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Espanto e Encantamento: Memórias de um vigilante de museu

Pablo d’Ors convida-nos a vestirmos a pele do vigilante de museu Alois Vogel e a deixarmo-nos assombrar, em Espanto e Encantamento, com as suas memórias, a sua observação do dia a dia, o pormenor, o pequeno, o diminuto – que é a sua forma de meditação e busca da plenitude e da iluminação: «A quem poderá interessar o voo de uma mosca ou as excursões por umas velhas calças?» A Alois Vogel. E a nós, leitores, através do seu olhar. Nas livrarias a 2 de fevereiro. Preço: € 19,90.



Com leveza e, às vezes, humor, Alois Vogel, vigilante do Museu dos Expressionistas de Coblença, conta a sua história e a dos visitantes do museu (bem como das vidas que lhes inventa), dos colegas, dos mestres do expressionismo, e histórias de cerveja – e de solidão.

«Como toda a gente sabe, não se vai aos museus por prazer, mas sim para se dizer que se foi lá», afirma. E continua: «Andam de um lado para o outro, compungidos e desorientados, e depois vão-se embora, para não voltarem durante anos.»


Cada capítulo corresponde a uma das salas do museu, com o nome de um pintor específico. Alois Vogel percorre-as com o seu olhar terno e não menos maníaco, de uma candura desarmante. Espanto e Encantamento chega a Portugal com tradução de Cristina Rodriguez e Artur Guerra.


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