No dia 5 de maio, a Porto Editora publica Megamonstro, o mais recente desvario de David Walliams.
Em estreita parceria com o seu habitual cúmplice, o ilustrador Tony Ross, o humorista britânico propõe aos seus jovens leitores que o acompanhem numa incursão à Escola Cruel. Situada no topo de um rochedo vulcânico, rodeada por águas infestadas de tubarões, e com um corpo docente que parece ter sido escolhido a dedo (obviamente, com os professores mais horríveis que possam ser imaginados), esta instituição de ensino é o último reduto para crianças especialmente marotas. Como se isto fosse insuficiente, aqui parece ainda haver uma peculiar professora de ciências, a Dra. Dotôra, com acesso a uma perigosa "Máquina De Monstrificação". Ingredientes para tudo correr mal, correto? Certamente. Só não contavam com a intervenção de Dotas, uma pequena-grande rapariga.
Com mais de 19 títulos para jovens e crianças publicados, David Walliams é uma das referências incontornáveis na literatura juvenil: as suas obras estão traduzidas em mais de 55 línguas e venderam mais de 45 milhões de exemplares. No nosso país, nove dos seus livros são já recomendados no âmbito do Plano Nacional de Leitura: Avozinha Gângster, Doutora Tiradentes, A terrível Tia Alberta, A incrível fuga do meu avô, Sr. Pivete, Koiza, As Piores Crianças do Mundo 1 e 2 e Está uma cobra na minha escola.
Venceu, por três vezes, o The Red House Children’s Book Award, o único prémio inglês decidido por crianças.