O Dia do Cão assinala-se a 26 de agosto e a Royal Canin pretende reforçar a importância da
decisão ponderada quando se pensa em ter um cão para assegurar o seu bem-estar. Assim,
antes de se escolher um animal de estimação, é importante que toda a família esteja de
acordo e conheça as necessidades que o animal terá (exercício, alimentação, visitas ao
veterinário, etc.) para compreender como se adapta ao nosso estilo de vida. É preciso ter em
conta que se trata de uma decisão a longo prazo. Além disso, não podemos esquecer o fator
económico, pois os seus cuidados exigirão um certo investimento.
O cão é uma parte da família. Trate-o como tal! Ele precisa de amor e carinho, e vai retribuir dez vezes mais
Há algo especial em ter um cão. Alguns dos melhores momentos da vida incluem o dia em que conhecemos o nosso animal de estimação pela primeira vez e o dia em que o trouxemos para casa. O companheirismo, o vínculo único, o amor e a dedicação, são apenas alguns dos benefícios que nos aporta viver com um cão. No entanto, também existem benefícios ao nível da saúde física, mental e social, principalmente com crianças e pessoas idosas.
Ter um cão é uma decisão que vai mudar para sempre a vida da pessoa, e dispor de
informação antes de escolher um novo animal de estimação, irá contribuir para uma decisão
mais acertada. Aspetos a considerar antes de ter um cão.
1. Disponibilidade: Tem tempo para cuidar de um cão? Os cachorros, por exemplo, exigem
muitos cuidados e atenção para garantir que não se magoam, precisam de muito apoio no seu treino e ajuda na adaptação aos seus novos lares. E, à medida que crescem, vão continuar a precisar de fazer regularmente bastante exercício, o que exige disponibilidade e atenção. Se o tutor trabalha a tempo inteiro, estando fora o dia todo, é necessário definir quem tome conta do cão durante o dia, ajudando a treiná-lo enquanto for jovem ou levando-o a passear e garantindo que tem água à sua disposição. Também nas férias, viagens de trabalho, ou noutros períodos de ausência, deverá haver um plano para que o cão não sofra com a mudança de ambiente.
2. Ambiente familiar: Toda a família está de acordo? Ter um cão deve ser uma
responsabilidade de todos, incluindo os filhos. Pode precisar de tempo para ensinar às crianças mais novas como se devem comportar com um cão. Ensiná-las a lidar com o animal de estimação (por exemplo, não incomodar o cão quando está a dormir ou a comer, não o apertar ou não lhe dar comida da mesa), ajudará a mantê-las seguras, à medida que crescem juntos, e reforçar o seu papel de responsabilidade.
3.Organização: Como é o espaço em que vai estar o cão em casa? O cão precisa de um
ambiente seguro e simultaneamente, estimulante, que se adapte às suas necessidades. Ter
uma cama própria onde possa refugiar-se e sentir-se seguro, comedouro e bebedouro num
sítio estipulado e brinquedos adequados às suas necessidades, contribuirá a criar rotinas e
bons hábitos de comportamento.
4.Custos: Consegue suportar financeiramente as necessidades do seu cão, incluindo o seguro para animais de estimação, a alimentação, as despesas do médico veterinário, de grooming, além de brinquedos e acessórios (cama, trela, coleira)? Apesar de o custo de ter um cão poder variar consoante a raça, a idade, a saúde, o estilo de vida do tutor e o estilo de vida do animal de estimação, estes fatores devem ser considerados para fomentar a saúde e o bem-estar do cão a longo prazo.
Antes de tomar uma decisão sobre o tipo de cão mais conveniente, o médico veterinário pode ser uma excelente fonte de informação para ajudar a escolher o melhor animal de estimação para se adequar ao seu estilo de vida e necessidades. Este será um relacionamento para a vida e um compromisso a longo prazo, como tal, a escolha é muito importante.