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Zippy promove a autonomia das crianças na hora de vestir

Depois das férias de verão, é a chegada de um novo ano escolar. Conscientes da importância deste momento para o desenvolvimento das crianças, a Zippy aposta em atributos nos seus produtos que promovem a autonomia dos mais novos, ajudando-os a saber como vestir e calçar sozinhos.



Através de um convite para integrar o Festival Clube da Criatividade de Portugal, a Zippy lançou o desafio aos jovens criativos para trabalharem a comunicação da filosofia Big Me e, nesta campanha de regresso às aulas, apostou na proposta criativa de Pedro Fonseca Almeida e Duarte Brito Cunha, que conta com a chancela do professor Dr. Mário Cordeiro no conteúdo mais técnico e informativo.

O conceito “Big Me” vai acompanhar esta campanha de regresso às aulas com produtos que apresentam um design e alguns atributos diferenciadores para que as crianças comecem a desenvolver a sua autonomia na hora de vestir. As calças têm um botão decorativo que esconde as suas molas práticas e tornam a tarefa de as apertar muito mais fácil e rápida; o 3º botão de todas as camisas, blusas ou batas tem uma linha no próprio botão e na casa correspondente, diferente de todos os outros, para que as crianças identifiquem qual o primeiro a abotoar; as sapatilhas da Zippy possuem semicírculos nas palmilhas, facilitando a identificação correta para cada pé, formando um círculo perfeito quando juntas corretamente, e são equipadas com velcros garantindo que as crianças as possam calçar sozinhas e de forma prática. Todos estes atributos são representados por símbolos que se apresentam nos artigos, o círculo associado à casa de botão com cor diferente, o semicírculo às palmilhas, o triângulo às molas nas calças e o retângulo aos velcros.


A campanha de regresso às aulas da Zippy deste ano pretende assim promover a autonomia das crianças, dando-lhe algumas ferramentas para se tornarem mais independentes e, consequentemente, crescerem com mais confiança e autoestima.

“O “Big Me” é a filosofia da Zippy que reforça a grande missão da marca: simplificar o dia-a-dia das famílias, dando-lhes mais tempo e disponibilidade para se focarem no que realmente importa. Neste regresso às aulas, quisemos mostrar o modo como até o nosso produto é trabalhado com um design pedagógico e dar a conhecer os atributos práticos dos nossos artigos que promovem a autonomia das crianças, e aqui foi fundamental o apoio do pediatra Dr. Mário Cordeiro. Isto posiciona a Zippy como a primeira marca que não se limita a ter apenas formas de vestir, mas que forma a vestir” explica Filipa Bello, Head of Brand & Creative da Zippy.

Filipa acrescenta ainda que “o projeto que o Pedro e o Duarte apresentaram correspondeu muito às nossas expetativas e é importante destacar que o nosso conceito de campanha vive muito do talento e da criatividade deles. Foi uma verdadeira colaboração de mãos dadas”.

O Centre for Diseases Control dos EUA estabeleceu em 2021, depois de analisados diversos estudos, que uma criança deve saber vestir-se e calçar-se «normalmente» «entre os 6 e 8 anos». Tudo o que possa ajudar uma criança a desenvolver estes parâmetros e, também, a ser mais organizada e metódica, contribui para estruturar e solidificar esta aprendizagem e trazê-la para «boas escolhas precoces»” revela o Dr. Mário Cordeiro, professor de Pediatria e de Saúde Pública e parceiro da Zippy.

A identidade visual e o posicionamento da Zippy é algo que nos atrai bastante enquanto criativos. Desenvolver uma campanha 360 para um dos principais pilares da marca que é a filosofia “Big Me” foi um desafio que nos fez crescer e, para nós, sermos reconhecidos por uma marca como a Zippy é muito valioso” referem Pedro Almeida e Duarte Cunha.

A comunicação deste regresso às aulas culmina com a criação de um Yearbook da escola Big Me que forma as crianças como especialistas em vestir-se e calçar-se sozinhas, cada uma na sua própria especialidade. Tal como um Yearbook, regista as conquistas e aprendizagens ao longo do ano letivo e celebra as habilidades que as crianças já dominam. Em alguns elementos de comunicação aparecerem palavras rasuradas com o objetivo de enfatizar a importância de conquistarem a autonomia nas tarefas importantes do dia a dia, embora as crianças ainda estejam a aprender a ler e a escrever.


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