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O Segredo da Descoberta Portuguesa das Américas

A Oficina do Livro edita na próxima terça-feira, 8 de novembro, “O Segredo da Descoberta Portuguesa das Américas”, do jornalista José Gomes Ferreira, que apresenta as “provas irrefutáveis” de como Portugal chegou ao Novo Mundo antes de Cristóvão Colombo.



Antes de 1490, navegadores portugueses visitaram e mapearam secretamente as penínsulas da Flórida, Nova Escócia e Labrador, bem como a ilha da Terra Nova, tal como mostram os mapas de Henricus Martellus e de Cristóvão Colombo, de 1490. Antes de 1501, os portugueses também já tinham mapeado a costa leste dos atuais Estados Unidos da América, desde a foz do Rio Mississippi, no Golfo do México, até Cape Cod, no Massachusetts, como se pode verificar no mapa de Cantino e noutras cartas elaboradas nos anos seguintes com base neste planisfério inovador.


Antes de 1504, os portugueses descobriram a ponta mais a sul do continente americano, o Cabo Horn, e a costa do Pacífico da América do Sul e Central, como revela o globo terrestre em casca de ovo de avestruz – o Oystrich Egg Globe – feito precisamente em 1504. Antes de 1507, toda a costa ocidental do México, dos Estados Unidos da América e uma parte da costa ocidental do Canadá estavam registadas em mapas secretos portugueses, que foram levados para os grandes centros de saber da Europa e serviram de base ao mapa‑mundo de Martim Waldseemuller, datado desse ano.


“Na era moderna, Portugal não só descobriu o Brasil, mas também o Canadá, os Estados Unidos da América, a Venezuela, a Argentina, o Chile, o Peru, o Panamá e o México, muitos anos e até décadas antes da descoberta oficial destes grandes países. Infelizmente, em História, a Academia, o Ministério e sobretudo a Chancelaria continuam a mandar mais do que a verdade dos factos. Além da verdadeira descoberta e exploração das costas do Brasil, anos antes da «descoberta» oficial em 1500, os mesmos navegadores, cartógrafos e astrónomos portugueses ao serviço do rei de Portugal descobriram e mapearam a costa leste da América do Norte, a Florida, o golfo do México, a península do Iucatão, as costas da Argentina, a Patagónia, a Terra do Fogo, o estreito de Magalhães, o cabo Horn, as costas do Chile, do Peru, da Colômbia, o istmo do Panamá e as costas ocidentais do México e dos EUA, até às do Canadá. As provas destes factos históricos existem e estão à vista de toda a gente. Este ensaio, ou melhor, esta modesta investigação e interpretação jornalística, é sobre as evidências e as provas concretas da pré-descoberta das Américas pelos navegadores portugueses. Mas, de facto, tal conjunto de provas existe e é cada vez mais volumoso. Há uma versão diferente da história da descoberta das Américas pelos europeus que continua a ser pacientemente tecida por muitos investigadores independentes e à espera da oportunidade de ser amplamente conhecida e divulgada.”


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