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Velha Taberna reabriu para apresentar Fado Sem Etiqueta em Alfama

  • Foto do escritor: begoodmust
    begoodmust
  • 1 de out.
  • 2 min de leitura

O coração de Alfama ganhou uma nova vida com a reabertura do Velha Taberna, uma casa de fado que se apresenta como um espaço de liberdade artística, encontro cultural e celebração da identidade lisboeta.


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Mais do que uma casa de fado, trata-se de um lugar para quem procura uma Alfama genuína, vibrante e contemporânea. O projeto assume-se como uma “taberna de fado sem etiqueta”, dando palco a novas gerações de fadistas e músicos que exploram misturas inesperadas – do samba ao flamenco – sem perder de vista a alma do fado.

“O Velha Taberna quer romper com preconceitos e abrir espaço ao improviso, ao risco e ao cruzamento de culturas. É um tributo à tradição do fado, mas também uma afirmação de que o fado é vivo, atual e capaz de dialogar com o mundo. Aqui, o público pode esperar noites únicas, em que nada é igual ao dia anterior”, sublinha João Cardim, responsável pelo espaço.



Além do fado, pode desfrutar de uma refeição de excelência

No Velha Taberna, a experiência faz-se também pela comida. A cozinha da casa combina tradição e sabor, convidando os visitantes a desfrutarem de uma refeição de excelência. Entre as entradas, encontram-se propostas como o chouriço assado, espadas de atum, camarão ao alho e piri-piri, pimentos padrón ou a clássica tábua mista. Nas especialidades da casa, destacam-se o bife de atum à moda dos Açores, o bacalhau à lagareiro, o bitoque do lombo e os lagartos de porco preto. Para quem procura uma opção vegetariana, a sugestão passa pelos cogumelos recheados com mousse de queijo de cabra, batata-doce frita e salada

trufada. Para terminar, não faltam sobremesas típicas, como o emblemático pudim Abade de Priscos ou a clássica mousse de chocolate.


Aberta de quarta a domingo, entre as 19h30 e as 23h30, o Velha Taberna promete ser uma experiência autêntica, espontânea e envolvente, onde a música, a comida e a boa disposição se encontram sem amarras.

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